O Brasil é vulnerável a mudanças no sentimento dos investidores internacionais, mas resistente aos grandes choques globais
Uma possível recuperação económica em 2021 está rodeada de um nível de incerteza invulgarmente elevado, sem que se possa afastar uma possível crise da dívida soberana.
Os setores do aço, automóvel, bens de consumo duradouro, construção, eletrónica, maquinaria, metalurgia, papel, serviços e têxtil apresentam um risco de incumprimento elevado.
A companhia líder no seguro de caução na Europa está a impulsionar a transformação digital da contratação pública.
As insolvências tiveram um crescimento homólogo de 12,3% nos primeiros nove meses deste ano. Os setores mais penalizados são: serviços, hotelaria e restauração e setor transformador. A criação de novas empresa recua 26,7%.
Os setores de eletrónica e automóvel foram gravemente afetados pelas interrupções na cadeia de fornecimento e pela deterioração da procura externa.
A forte deterioração dos Estados Unidos, China e Japão, principais parceiros comerciais do Vietname, afeta ao turismo, os transportes, a eletrónica, o têxtil e a agricultura do país.
As medidas de estímulo fiscal decorrentes da pandemia representam 13% do PIB polaco, mas a dívida pública vai fechar 2020 com níveis sustentáveis.
As empresas indonésias apresentam-se vulneráveis às turbulências globais, com um terço da sua dívida em mãos de investidores estrangeiros.
A Crédito y Caución prevê que a grave contração do México provoque um aumento dos atrasos e incumprimentos de pagamento em muitos setores de atividade.
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