A vulnerabilidade da economia deve-se à sua dependência do setor dos serviços e das exportações de matérias-primas, bem como à elevada dívida pública.
Nos quatro primeiros meses de 2020, as insolvências aumentaram 4,5% face a 2019, enquanto as constituições decresceram 34,6%. Só em abril, a criação de novas empresas teve um recuo significativo superior a 74%, consequência da pandemia de coronavírus e das limitações de atividade impostas ao abrigo do estado de emergência.
As interrupções das cadeias de valor na China devido ao coronavírus melhoram o posicionamento do Vietname como alternativa regional para produções de baixo custo orientadas para a exportação.
Apesar das medidas para trazer liquidez à economia nipónica, a Crédito y Caución espera um aumento de 9% nas insolvências, resultante da deterioração do consumo e das exportações.
Com uma dívida pública de cerca de 30% do PIB denominada em moeda local e nas mãos de investidores nacionais, Taiwan tem margem para medidas de estímulo face à pandemia.
O aumento afetará, em especial, os serviços ligados ao turismo, alojamento e restauração, comércio a retalho de bens de consumo duradouros e construção civil.
A queda da procura interna tem um grave impacto no risco de crédito dos bens de consumo duradouros, comércio retalhista, serviços, transportes, construção e aço.
A Crédito y Caución prevê que a taxa de crescimento económico da China se deteriore situando-se num crescimento zero ou chegando mesmo à contração.
Apesar de um decréscimo de 15,7% em março face ao período homólogo de 2019, o acumulado do primeiro trimestre de 2020 apresenta um incremento de 11,5%. As Constituições diminuíram em 48% no que começa a ser já um sinal do impacto da atual situação de pandemia.
A agência de notação financeira norte-americana Moody’s reafirmou o nosso rating de força financeira A2 e destaca a forte posição da empresa nos seguros de crédito.
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