A Crédito y Caución prevê que o nível de dívida pública, que alcançou o seu ponto máximo em 2016, se mantenha superior a 100% até 2048.
Alguns setores, como a construção, o retalho, as TIC ou o setor metalúrgico ainda não recuperaram do recente colapso económico.
O mais recente relatório da Crédito y Caución confirma o significativo progresso desta pequena economia do Mediterrâneo e a sua elevada exposição a alterações no panorama internacional.
Dos 13 mercados analisados na Europa Ocidental, apenas dois, Dinamarca e Itália, reduzem a taxa de incumprimento nas transações comerciais entre empresas.
As exportações representam mais de 75% do PIB da República Checa, uma das mais elevadas percentagens da União Europeia.
O lento progresso das reformas económicas e as tensões sociais afetam as perspetivas de médio prazo para esta economia mediterrânica.
As insolvências em outubro diminuíram 11,4% face ao período homólogo de 2018. Vila Real, Castelo Branco e Guarda são os distritos com descidas mais acentuadas. Constituições crescem 10,6% nos primeiros dez meses de 2019.
As ameaças ao ambiente de negócios e o nível de endividamento remunerado ainda elevado tornam o aumento dos riscos Estratégico e Económico das empresas não financeiras nacionais ainda mais preocupante, com tendências desfavoráveis para 2019 e 2020.
Um endurecimento das restrições de capital afetaria o risco de incumprimento comercial suportado pelas empresas que exportam para a Argentina.
A partir de 1 de janeiro de 2020 substituirá Isidoro Unda que termina a sua carreira profissional após 12 anos como diretor executivo da seguradora.
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