A má evolução do setor automóvel aumentaria o risco de crédito das empresas eslovacas integradas na cadeia de valor.
A desvalorização do florim húngaro, que depende da volatilidade do investimento internacional, pode prejudicar a capacidade de pagamento das empresas húngaras.
A incerteza geopolítica e a deterioração da qualidade institucional estão a ofuscar o clima de negócios otomano.
Embora esteja a consumir rapidamente as suas reservas de divisas, a Argélia não está a financiar-se no mercado internacional, nem abre a sua economia a maiores investimentos estrangeiros.
A Crédito y Caución alerta para os efeitos que a saída do Reino Unido da União Europeia terá sobre a Polónia a curto prazo, este que é um dos mercados de proximidade mais dinâmicos.
A Crédito y Caución prevê um aumento de 4% nas insolvências na Rússia, em especial nas empresas mais expostas à diminuição do poder de compra dos consumidores.
A Crédito y Caución prevê um crescimento de 5% no Egito, suportado pela melhoria da competitividade externa do país, pelo aumento de chegadas de turistas e pela crescente produção de gás.
As insolvências baixaram 13% no último mês face ao período homólogo de 2018. Este é o melhor resultado dos últimos três anos. A criação de novas empresas regista um crescimento de 5%. Valores acumulados mantêm tendência positiva.
O turismo, as exportações de automóveis e as remessas geram a maior parte das receitas vindas do exterior, mas dependem muito da situação económica da Europa.
A seguradora de crédito confirma o notável aumento dos níveis de incumprimento neste mercado em 2018, uma tendência que se manteve em 2019.
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