O país mediterrâneo alcançará um dos níveis de dívida pública mais elevados do mundo, mas manejável de momento.
A deslocação da manufatura da China para o Vietname, uma alternativa regional de baixo custo orientada para a exportação, poderia acelerar devido às interrupções de fornecimento provocadas pela pandemia.
A recessão global tem um efeito muito direto sobre esta economia altamente integrada nas cadeias de valor, cujas exportações equivalem a 70% do PIB.
As insolvências aumentam 5,7% nos primeiros dez meses de 2020. Os reflexos da situação epidemiológica atual sentem-se mais acentuadamente na criação de novas empresas que apresenta uma redução de 22,4% face a 2019.
O Brasil é vulnerável a mudanças no sentimento dos investidores internacionais, mas resistente aos grandes choques globais
Uma possível recuperação económica em 2021 está rodeada de um nível de incerteza invulgarmente elevado, sem que se possa afastar uma possível crise da dívida soberana.
Os setores do aço, automóvel, bens de consumo duradouro, construção, eletrónica, maquinaria, metalurgia, papel, serviços e têxtil apresentam um risco de incumprimento elevado.
A companhia líder no seguro de caução na Europa está a impulsionar a transformação digital da contratação pública.
As insolvências tiveram um crescimento homólogo de 12,3% nos primeiros nove meses deste ano. Os setores mais penalizados são: serviços, hotelaria e restauração e setor transformador. A criação de novas empresa recua 26,7%.
Os setores de eletrónica e automóvel foram gravemente afetados pelas interrupções na cadeia de fornecimento e pela deterioração da procura externa.
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