As empresas estão a relocalizar as suas cadeias de fornecimento sacrificando parte da sua rentabilidade para ganhar resiliência face a futuros choques externos.
As empresas não-financeiras portuguesas relevam uma capacidade de resiliência razoável, face à forte recessão ocorrida em 2020, com os setores da Construção, Imobiliário e Serviços de utilidade pública a evidenciarem os melhores indicadores, segundo estudo da Iberinform.
A última vaga de Covid-19 teve especial impacto na evolução macroeconómica da Ásia, mas a desaceleração da sua recuperação económica é apenas temporária.
A deterioração das margens de lucro do setor, devido ao incremento dos preços das matérias-primas, do transporte e da energia, está a agravar o risco de crédito das empresas de menor dimensão.
A prorrogação dos estímulos fiscais e das exceções legislativas explicam o ainda baixo nível das insolvências empresariais.
As insolvências caíram 12,1% em setembro face ao mês homólogo de 2020, mas o acumulado é superior em 4,2% ao registado no ano passado. As constituições também baixaram em setembro, mas há uma evolução positiva de 8,6%.
A imposição de novos confinamentos, a baixa taxa de vacinação e as tarifas e proibições impostas pela China constituem riscos de baixa.
O Banco Central decidiu concentrar-se no objetivo da inflação, com duas subidas da taxa de juros de referência desde junho, em lugar de continuar a apoiar o ciclo económico.
A seguradora de crédito prevê que a inflação nos mercados avançados, que em 2021 regista taxas pouco habituais, regresse à normalidade em 2022
Devido ao impacto das novas variantes do vírus, Singapura voltou a aplicar desde maio de 2021 novas restrições que afetam o desempenho das empresas
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