A pandemia de Covid-19 e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia colocam desafios às cadeias de valor globais.
41% das empresas sofreu aumentos na transmissão de problemas de solvência devido à suspensão excecional da legislação sobre insolvências por não poder clarificar a viabilidade financeira dos seus clientes.
A Crédito y Caución prevê que os incumprimentos e as insolvências na Austrália continuem a aumentar até alcançarem, no mínimo, os níveis anteriores à COVID-19.
O risco de crédito no setor dos bens de consumo duradouro na Europa apresenta-se estável. Dinamarca e Turquia com fraco desempenho e Portugal apresenta um risco de crédito relativamente elevado.
De acordo com o Estudo de Risco de Crédito impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, 60% das empresas não aplica juros de mora.
Segundo o estudo elaborado pela Crédito y Caución e Iberinform, a falta de disponibilidade de fundos é a principal razão para os atrasos nos pagamentos.
A reativação da transição energética na América Latina necessita das energias eólica e solar.
Segundo o Estudo de Risco de Crédito impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, 72% das empresas portuguesas sofre impactos negativos com a morosidade.
A Europa de Leste enfrentará uma recessão de 2,8% em 2022 e o crescimento na Ásia emergente abrandará até aos 5%.
Até final de abril foram registadas 1.640 insolvências, valor que traduz um decréscimo de 3,2% face ao período homólogo do ano passado. As Constituições, por sua vez, apresentam um incremento superior a 20%.
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