Os anos de 2022 e 2023 vão ser marcados por um aumento das insolvências que resultará da retirada dos estímulos fiscais e da falência das "empresas zombie".
Nos primeiros três meses deste ano regista-se um total de 1.324 insolvências, mais 47 que em igual período do ano passado, valor este que traduz um crescimento homólogo de 3,7%. As constituições têm um crescimento significativo superior a 29%.
A Crédito y Caución assinala o risco de tensões financeiras e de incumprimento na China nos próximos anos, dada a combinação de endividamento das empresas, administrações e famílias.
A médio e longo prazo, a Crédito y Caución prevê um aumento da procura de medicamentos, tanto nos mercados avançados como nos mercados emergentes.
As insolvências em fevereiro baixaram 2,6%, enquanto as constituições tiveram um aumento de 30,7% face ao período homólogo de 2021. Lisboa é o distrito com mais insolvências e um acréscimo superior a 18% face ao ano passado.
A Crédito y Caución prevê que o crescimento do PIB turco em 2022 abrande até aos 2,5%.
A Crédito y Caución identifica o Uruguai, a Costa do Marfim, Israel, Qatar e Taiwan como os mercados mais bem posicionados para recuperar o crescimento e oferecer oportunidades de negócio.
O ciclo de alta do petróleo está a mitigar as debilidades económicas regionais permitindo ganhar tempo para as reformas estruturais das economias exportadoras de energia.
Muitos países enfrentam uma crise tripla: economias deterioradas pela pandemia, níveis de dívida pública mais elevados e o impacto crescente das alterações climáticas.
A Crédito y Caución prevê que a Índia cresça 8% este ano, mas alerta para os riscos de baixa nas perspetivas económicas e para a debilidade dos balanços empresariais.
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