42% das empresas deteta uma deterioração nos níveis de solvência dos seus clientes causada pelo impacto da pandemia, de acordo com o inquérito de outono do estudo impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform.
As empresas vigiam o aumento dos riscos de insolvência nos mercados dos seus clientes
A captura da informação empresarial disponível no mundo e a sua normalização num formato de fácil interpretação só é possível graças à utilização das mais recentes tecnologias.
As novas preferências dos consumidores e o aumento da legislação ambiental impulsionam os avanços tecnológicos no setor químico.
As insolvências baixaram 15,7% em outubro face ao período homólogo de 2020.
As empresas estão a relocalizar as suas cadeias de fornecimento sacrificando parte da sua rentabilidade para ganhar resiliência face a futuros choques externos.
As empresas não-financeiras portuguesas relevam uma capacidade de resiliência razoável, face à forte recessão ocorrida em 2020, com os setores da Construção, Imobiliário e Serviços de utilidade pública a evidenciarem os melhores indicadores, segundo estudo da Iberinform.
A última vaga de Covid-19 teve especial impacto na evolução macroeconómica da Ásia, mas a desaceleração da sua recuperação económica é apenas temporária.
A deterioração das margens de lucro do setor, devido ao incremento dos preços das matérias-primas, do transporte e da energia, está a agravar o risco de crédito das empresas de menor dimensão.
A prorrogação dos estímulos fiscais e das exceções legislativas explicam o ainda baixo nível das insolvências empresariais.
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