O impacto do ambiente económico no risco de crédito da carteira de clientes é sentido por 86% das empresas.
O foco da China na tolerância zero quanto à pandemia e a guerra na Ucrânia são os dois principais riscos de baixa para este cenário.
De acordo com as estimativas da Crédito y Caución, o crescimento na Alemanha e em Itália será mais afetado do que em França, Espanha ou nos Países Baixos.
De acordo com as estimativas da Crédito y Caución, a guerra na Ucrânia vai reduzir sete décimas no crescimento mundial em 2022 e quatro em 2023.
Os anos de 2022 e 2023 vão ser marcados por um aumento das insolvências que resultará da retirada dos estímulos fiscais e da falência das "empresas zombie".
Nos primeiros três meses deste ano regista-se um total de 1.324 insolvências, mais 47 que em igual período do ano passado, valor este que traduz um crescimento homólogo de 3,7%. As constituições têm um crescimento significativo superior a 29%.
A Crédito y Caución assinala o risco de tensões financeiras e de incumprimento na China nos próximos anos, dada a combinação de endividamento das empresas, administrações e famílias.
A médio e longo prazo, a Crédito y Caución prevê um aumento da procura de medicamentos, tanto nos mercados avançados como nos mercados emergentes.
As insolvências em fevereiro baixaram 2,6%, enquanto as constituições tiveram um aumento de 30,7% face ao período homólogo de 2021. Lisboa é o distrito com mais insolvências e um acréscimo superior a 18% face ao ano passado.
A Crédito y Caución prevê que o crescimento do PIB turco em 2022 abrande até aos 2,5%.
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