Os ajustamentos perante os confinamentos e o desenvolvimento de uma vacina vão determinar a duração da recessão
A criação de departamentos de risco nas empresas regista valores mínimos desde 2017.
Apenas 27% das empresas portuguesas inicia ações de cobrança quando o prazo de pagamento da fatura termina, de acordo com o Estudo de Risco de Crédito promovido pela Crédito y Caución, Iberinform e Gestifatura.
O Barómetro de Práticas de Pagamento destaca a importância da gestão de risco para as empresas asiáticas, que ajustam os seus processos numa tentativa para minimizar os riscos das dívidas incobráveis perante a recessão mundial.
A Crédito y Caución é uma das seguradoras de crédito subscritoras do acordo com o Estado português que irá garantir uma linha de apoio às exportações para os países da OCDE no valor de 750 milhões de euros.
O Estudo de Risco de Crédito impulsionado pela Crédito y Caución, Iberinform e Gestifatura revela uma falta de estruturas especializadas no controlo do risco de incumprimento.
Verifica-se um decréscimo de 54,1% no número de novas empresas em maio, enquanto as insolvência aumentam 16%. Os impactos da pandemia neste dois indicadores começam a acentuar-se.
O lançamento do Check up financeiro surge como resposta à necessidade atual de analisar o impacto da crise na capacidade financeira das empresas. Um dos objetivos desta solução é prever o tempo crítico de rutura de tesouraria (em meses) e simular os impactos da redução e paralisação da atividade.
O impacto do coronavírus é sentido em particular no setor turístico, que gera mais de 10% do PIB da Tailândia, e nas exportações de eletrónica e automóveis.
Segundo o estudo elaborado pela Crédito y Caución e Iberinform, 85% das empresas deve aceitar prazos superiores aos desejados.
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