As insolvências tiveram um crescimento homólogo de 12,3% nos primeiros nove meses deste ano. Os setores mais penalizados são: serviços, hotelaria e restauração e setor transformador. A criação de novas empresa recua 26,7%.
Os setores de eletrónica e automóvel foram gravemente afetados pelas interrupções na cadeia de fornecimento e pela deterioração da procura externa.
A forte deterioração dos Estados Unidos, China e Japão, principais parceiros comerciais do Vietname, afeta ao turismo, os transportes, a eletrónica, o têxtil e a agricultura do país.
As medidas de estímulo fiscal decorrentes da pandemia representam 13% do PIB polaco, mas a dívida pública vai fechar 2020 com níveis sustentáveis.
As empresas indonésias apresentam-se vulneráveis às turbulências globais, com um terço da sua dívida em mãos de investidores estrangeiros.
A Crédito y Caución prevê que a grave contração do México provoque um aumento dos atrasos e incumprimentos de pagamento em muitos setores de atividade.
As amplas medidas de estímulo para apoiar a economia japonesa não travaram a queda do consumo privado, da produção industrial ou das exportações.
A Crédito y Caución prevê que as insolvências na Índia aumentem 75% em 2020, face ao ano anterior.
A Crédito y Caución prevê um aumento considerável dos atrasos nos pagamentos e das insolvências na Turquia.
As insolvências aumentaram 64,5% em agosto, face a igual período do ano passado. Nos primeiros oito meses de 2020, contudo, o incremento é de 10,6%. A criação de novas empresas teve uma redução de 10,2% no mês passado e no acumulado a descida é de praticamente 30%.
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