Os países que enfrentam maiores níveis de escassez de materiais ou equipamentos são a Alemanha, Irlanda, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Eslovénia.
O Brasil enfrenta a segunda volta eleitoral com a economia pressionada pela elevada inflação, pelo desajuste da política fiscal, pela previsível queda do crescimento e deterioração do sentimento dos investidores.
As insolvências diminuíram quase 13% e as constituições cresceram perto de 17% nos primeiros nove meses de 2022, face ao período homólogo de 2021.
Na Turquia, Espanha, Suíça, Reino Unido, a Chéquia, Roménia e Dinamarca as insolvências estão já acima dos níveis pré- pandemia.
A longo prazo, a Caución y Caución prevê que o Vietname continue a ser uma das economias de mais rápido crescimento na região da Ásia-Pacífico.
O setor apresenta um risco elevado ou muito elevado em Espanha, no Brasil, China, Coreia do Sul, Japão, México, Portugal, Singapura, Taiwan, Tailândia e Turquia.
Nos primeiros oito meses de 2022, as insolvências diminuíram 9,5% no comparativo com 2021, enquanto a criação de novas empresas teve um crescimento homólogo de 17,4%.
O desenvolvimento de vacinas, a procura dos mercados emergentes, o envelhecimento da população e os programas de I+D são territórios de oportunidade para a indústria.
De acordo com as previsões da seguradora de crédito, é esperada uma queda gradual da inflação na segunda metade de 2022 com uma aceleração em 2023.
A seguradora de crédito espera que a economia norte-americana resista sustentada pela força do mercado laboral e pela resistência dos consumidores.
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