Insolvências requeridas apresentam crescimento homólogo superior a 17% nos primeiros quatro meses deste ano.
58% das empresas portuguesas sentem o impacto do aumento dos custos financeiros no comportamento de pagamento e nos níveis de solvência da sua carteira comercial.
A Crédito y Caución não descarta que possam ocorrer novas falências bancárias, mas sem uma crise financeira comparável à crise de 2008.
A autossuficiência energética irá melhorar as balanças dos países emergentes, embora sejam necessárias outras reformas estruturais para resolver os seus défices em conta corrente e os seus problemas da dívida externa.
Este é o primeiro mês do ano em que as insolvências aumentam face aos meses homólogos de 2022. Contudo, no acumulado, as insolvências ainda se mantêm abaixo do total registado no primeiro trimestre do ano passado. As constituições continuam a aumentar, mas de forma mais moderada.
A Crédito y Caución prevê um agravamento global de 49% nos níveis insolvência que será especialmente intenso na América do Norte (71%) e mais moderado na Europa (27%).
Os segurados da Crédito y Caución que se registem no View vão contribuir para a entrega de filtros de água à ONG The Social Water para a purificação de águas contaminadas.
As empresas mais alavancadas e os setores que dependem da capacidade de financiamento das famílias serão os mais afetados pelo endurecimento do crédito.
Reino Unido, Alemanha, Espanha e Países Baixos são os quatro mercados do mundo onde a energia solar e eólica tem maior protagonismo na geração de eletricidade.
A Crédito y Caución prevê que a procura global de gás caia até situar-se em 2030 uns 8% abaixo dos níveis atuais.
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