As novas regulamentações norte-americanas sobre os microchips de última geração estão a elevar a tensão económica entre os dois gigantes mundiais.
O ano de 2023 será difícil para o comércio mundial, na medida em que a recuperação económica enfrenta fortes fatores adversos.
As insolvências caíram 14,5% em outubro face ao período homólogo de 2021. O total acumulado é o mais baixo dos últimos três anos. As constituições mantêm-se em alta, com um incremento de 16% face ao ano passado.
Os países que enfrentam maiores níveis de escassez de materiais ou equipamentos são a Alemanha, Irlanda, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Eslovénia.
O Brasil enfrenta a segunda volta eleitoral com a economia pressionada pela elevada inflação, pelo desajuste da política fiscal, pela previsível queda do crescimento e deterioração do sentimento dos investidores.
Na Turquia, Espanha, Suíça, Reino Unido, a Chéquia, Roménia e Dinamarca as insolvências estão já acima dos níveis pré- pandemia.
As insolvências diminuíram quase 13% e as constituições cresceram perto de 17% nos primeiros nove meses de 2022, face ao período homólogo de 2021.
A longo prazo, a Caución y Caución prevê que o Vietname continue a ser uma das economias de mais rápido crescimento na região da Ásia-Pacífico.
O setor apresenta um risco elevado ou muito elevado em Espanha, no Brasil, China, Coreia do Sul, Japão, México, Portugal, Singapura, Taiwan, Tailândia e Turquia.
Nos primeiros oito meses de 2022, as insolvências diminuíram 9,5% no comparativo com 2021, enquanto a criação de novas empresas teve um crescimento homólogo de 17,4%.
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