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O Quadro 500 da Crédito y Caución mantem-se estável em abril, registando mudanças apenas no Brasil e no Japão.
Os diversos países da América do Sul enfrentam 2015 com diferenças significativas, como afirma o último estudo sobre a região divulgado pela Crédito y Caución.
O crescimento britânico contribuiu para a valorização da libra, uma tendência que se intensificou devido ao fraco crescimento e à política monetária expansiva da zona euro.
Segundo o estudo divulgado pela Crédito y Caución, apenas a Alemanha, o Japão e os Estados Unidos mostram melhorias na construção.
Austrália, Mongólia, Hong Kong, Laos, República Democrática do Congo, Serra Leoa, Zâmbia, África do Sul, Mauritânia e Chile seriam os primeiros mercados afetados pela desaceleração do gigante asiático.
O Quadro 500 da Crédito y Caución mostra melhorias nas previsões da União Europeia e dos Estados Unidos, agravamentos na Ásia e uma deterioração significativa na Rússia.
Os dados divulgados pela Crédito y Caución assinalam a complexidade do ambiente em Portugal, Espanha, Itália e Grécia.
Após três anos de contração, prevê-se que o PIB de Itália volte a crescer em 2015, cerca de 0,5%, mas mantendo fragilidades estruturais significativas.
A Rússia conseguiu evitar a recessão em 2014. Contudo, deve preparar-se para uma tempestade económica inevitável em 2015, face à descida do preço do petróleo.
A eliminação do teto do franco suíço afeta as empresas endividadas com esta moeda, um problema significativo na Europa de Leste e, especialmente, na Polónia.
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