O relatório da Crédito y Caución prevê que as profundas reformas do Egito venham a beneficiar a sua economia a médio prazo, com um boom nas exportações e no turismo.
O setor enfrenta uma deterioração progressiva do risco de crédito associado aos seus principais desafios estruturais e a possibilidade de uma mudança mais abrupta, se as limitações ao livre comércio se concretizarem.
A economia tunisina requer reformas estruturais para poder acelerar o crescimento económico e reduzir a elevada taxa de desemprego que ultrapassa os 15%.
Os riscos de crédito comercial vão aumentar na Europa de Leste à medida que o crescimento do PIB diminua. Nos próximos 12 meses, 25% das empresas da região esperam um aumento no período médio de cobrança.
Os Emirados Árabes Unidos pretendem que os setores não petrolíferos venham a representar 80% do PIB até 2021, de modo a construírem, a longo prazo, uma economia assente no conhecimento.
O aumento dos riscos globais, devido à incerteza da política comercial e ao ajustamento monetário, poderia travar a tendência de queda nas insolvências globais.
Ações de insolvência em agosto aumentam 18,2% face ao período homólogo de 2017. Aumento das insolvências no acumulado afeta 17 distritos. Número de novas empresas com decréscimo de 4,6%.
As PME portuguesas podem beneficiar de um maior controlo sobre as suas operações comerciais a crédito através da nova solução de seguro de crédito lançada pela Crédito y Caución no mercado nacional.
A diversificação económica planeada pela Arábia Saudita vai desenvolver-se de forma lenta, mantendo uma forte dependência das receitas do petróleo e do impulso estatal.
O total de insolvências em julho aumentou 28% face ao mesmo período de 2017. Este aumento deve-se ao encerramento de processos em curso. As constituições registaram um crescimento homólogo de 3,7%.
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