O volume de negócios das empresas não financeiras em Portugal aumentou 31.396 milhões de euros em 2017, com as exportações de bens e serviços a crescerem 12,3%. As empresas reduziram o seu risco económico, financeiro e de tesouraria.
Insolvências sobem 10,1% em setembro face ao período homólogo de 2017. Este crescimento deve-se ao total de processos encerrados. Constituição de novas empresas cai 2,7%.
A Crédito y Caución confirma a deterioração dos pagamentos em alguns setores importantes da economia turca, com aumentos nos prazos de pagamento e nos incumprimentos.
O setor agrícola pode sofrer uma redução nas suas margens em 2019, uma vez que o USMCA tenha sido ratificado. Os setores do aço e do alumínio permanecem sob vigilância até que se alcance um acordo tarifário.
O relatório da Crédito y Caución prevê que as profundas reformas do Egito venham a beneficiar a sua economia a médio prazo, com um boom nas exportações e no turismo.
O setor enfrenta uma deterioração progressiva do risco de crédito associado aos seus principais desafios estruturais e a possibilidade de uma mudança mais abrupta, se as limitações ao livre comércio se concretizarem.
A economia tunisina requer reformas estruturais para poder acelerar o crescimento económico e reduzir a elevada taxa de desemprego que ultrapassa os 15%.
Os riscos de crédito comercial vão aumentar na Europa de Leste à medida que o crescimento do PIB diminua. Nos próximos 12 meses, 25% das empresas da região esperam um aumento no período médio de cobrança.
Os Emirados Árabes Unidos pretendem que os setores não petrolíferos venham a representar 80% do PIB até 2021, de modo a construírem, a longo prazo, uma economia assente no conhecimento.
O aumento dos riscos globais, devido à incerteza da política comercial e ao ajustamento monetário, poderia travar a tendência de queda nas insolvências globais.
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