As insolvências de empresas baixam 4,3%, enquanto as constituições de novas empresas crescem 6,3% no primeiro semestre de 2017 face a igual período de 2016.
ICISA, a primeira associação mundial de seguradoras de crédito, enfrenta os riscos do crescimento global do comércio, como o Brexit ou o protecionismo.
O inesperado resultado das eleições britânicas anuncia um novo período de incerteza que intensifica os efeitos negativos do Brexit.
Apesar das Insolvências em maio último terem aumentado 2,4% face ao mês homólogo de 2016, o número total de empresas insolventes nos primeiros cinco meses de 2017 em Portugal é ligeiramente inferior ao registado no último ano (0,8%).
A evolução tecnológica aumenta substancialmente as probabilidades de fracasso entre as empresas de TIC, forçadas a compreender as mudanças e a redefinir as suas propostas de valor.
O ministro da Economia, o secretário de Estado da Internacionalização e o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Portugal ressaltam o apoio da seguradora às empresas portuguesas.
Em 2016, as Exportações foram responsáveis por 1,2% do crescimento do PIB em volume (79,6%), com a Procura Interna a contribuir com apenas 0,3% (20,4%). Este é um cenário diametralmente oposto ao que se vivia na economia portuguesa há duas décadas.
O mais recente relatório Economic Outlook, divulgado pela seguradora de créditos Crédito y Caución, revela uma melhoria nas suas previsões para a economia mundial, embora ressalte as fragilidades estruturais não solucionadas e o aumento da incerteza.
Três em cada cinco empresas da região atribuem a morosidade no pagamento de faturas à falta de liquidez dos clientes.
As perspetivas a curto prazo para o México continuam débeis e altamente vulneráveis às mudanças nos Estados Unidos, mas a Crédito y Caución não contempla uma forte deterioração da economia do país.
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