A Crédito y Caución alerta para as debilidades estruturais do mercado russo e para o impacto das sanções da Europa e dos Estados Unidos sobre a produtividade, os investimentos e a expansão económica do país.
Se a nova Administração não empreender no seu primeiro ano as reformas necessárias para suster a fragilidade das finanças públicas, as perspetivas deteriorar-se-ão rapidamente.
De acordo com um estudo divulgado pela Crédito y Caución, três em cada cinco empresas na Europa ocidental sofrem dificuldades financeiras decorrentes de atrasos nos pagamentos.
A economia polaca é uma das mais expostas na Europa de Leste ao impacto negativo do Brexit.
O volume de negócios das empresas não financeiras em Portugal aumentou 31.396 milhões de euros em 2017, com as exportações de bens e serviços a crescerem 12,3%. As empresas reduziram o seu risco económico, financeiro e de tesouraria.
Insolvências sobem 10,1% em setembro face ao período homólogo de 2017. Este crescimento deve-se ao total de processos encerrados. Constituição de novas empresas cai 2,7%.
A Crédito y Caución confirma a deterioração dos pagamentos em alguns setores importantes da economia turca, com aumentos nos prazos de pagamento e nos incumprimentos.
O setor agrícola pode sofrer uma redução nas suas margens em 2019, uma vez que o USMCA tenha sido ratificado. Os setores do aço e do alumínio permanecem sob vigilância até que se alcance um acordo tarifário.
O relatório da Crédito y Caución prevê que as profundas reformas do Egito venham a beneficiar a sua economia a médio prazo, com um boom nas exportações e no turismo.
O setor enfrenta uma deterioração progressiva do risco de crédito associado aos seus principais desafios estruturais e a possibilidade de uma mudança mais abrupta, se as limitações ao livre comércio se concretizarem.
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