O contexto macroeconómico pesa sobre a confiança das empresas e condiciona as expetativas financeiras em todos os setores.
De acordo com um estudo da Crédito y Caución, espera-se um crescimento zero em 2025 devido à falta de trabalhadores qualificados, aos elevados custos laborais e à redução das despesas de investimento.
As faturas em atraso representam 38% e as que não são cobradas mal representam 2%.
Apesar de afetado pela guerra comercial, a ascensão da digitalização, da Inteligência Artificial e do fabrico de veículos elétricos impulsionarão o crescimento do setor.
55% das empresas esperam que as insolvências aumentem, refletindo preocupações acrescidas com a incerteza económica.
O aumento dos preços pode contrair a procura de exportações. O impacto das novas tarifas afetará especialmente as empresas com menos musculatura financeira, aumentando o seu risco de crédito comercial.
O nível de faturas em atraso atinge 53% e as faturas não pagas representam 8% do total.
Apesar do acordo tarifário com os EUA, a China aumentou as vendas para o Vietname, Tailândia e Indonésia.
Os ciclos de pagamento alongaram-se no último ano e 54% das faturas são pagas fora do prazo.
Um estudo recente da Crédito y Caución reduz as previsões de crescimento em 0,6 pontos face a março
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