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Dos 13 mercados analisados na Europa Ocidental, apenas dois, Dinamarca e Itália, reduzem a taxa de incumprimento nas transações comerciais entre empresas.
As exportações representam mais de 75% do PIB da República Checa, uma das mais elevadas percentagens da União Europeia.
O lento progresso das reformas económicas e as tensões sociais afetam as perspetivas de médio prazo para esta economia mediterrânica.
Um endurecimento das restrições de capital afetaria o risco de incumprimento comercial suportado pelas empresas que exportam para a Argentina.
A partir de 1 de janeiro de 2020 substituirá Isidoro Unda que termina a sua carreira profissional após 12 anos como diretor executivo da seguradora.
A má evolução do setor automóvel aumentaria o risco de crédito das empresas eslovacas integradas na cadeia de valor.
A desvalorização do florim húngaro, que depende da volatilidade do investimento internacional, pode prejudicar a capacidade de pagamento das empresas húngaras.
A incerteza geopolítica e a deterioração da qualidade institucional estão a ofuscar o clima de negócios otomano.
Embora esteja a consumir rapidamente as suas reservas de divisas, a Argélia não está a financiar-se no mercado internacional, nem abre a sua economia a maiores investimentos estrangeiros.
A Crédito y Caución alerta para os efeitos que a saída do Reino Unido da União Europeia terá sobre a Polónia a curto prazo, este que é um dos mercados de proximidade mais dinâmicos.
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