A deterioração económica provocada pela pandemia será sentida com maior força em 2021 nos mercados laborais e nas insolvências e, a médio prazo, na posição fiscal dos países.
A recuperação dos setores mais afetados pelo distanciamento social poderá ser adiada até 2022, pelo que há que estar atentos à deterioração dos riscos de incumprimento.
A Crédito y Caución identifica o Chile, Egito, Senegal, Malásia e Vietname como os mercados emergentes melhor posicionados para recuperar o crescimento e oferecer oportunidades de negócio em 2021.
O aumento das barreiras comerciais terá maior impacto no Reino Unido que na União Europeia.
A construção, eletrónica, serviços, siderurgia e metalurgia apresentam um fraco desempenho empresarial e de risco de crédito.
A Crédito y Caución prevê que a recuperação económica da região será parcial e acontecerá de forma desigual, mais intensa nos países com margem fiscal para apoiar as suas economias, como o Chile e o Peru.
Os setores do aço, automóvel, bens de consumo duradouro, construção, maquinaria, metalurgia, papel, serviços e têxtil apresentam um elevado risco de incumprimento.
Setores como o aço, automóvel, bens de consumo duradouro, metalurgia, papel, serviços e têxtil apresentam um elevado risco de incumprimento.
A gradual desvinculação das economias com a China terá consequências positivas e negativas para a evolução do comércio externo na Ásia.
O setor bancário búlgaro está suficientemente capitalizado, mas tanto a taxa de incumprimento, próxima dos 8%, como a exposição a divisas estrangeiras são bastante elevadas.
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