Com a ajuda dos investimentos e infraestruturas do Mundial 2022, o país do Golfo Pérsico persegue o objetivo de diversificar a sua economia, dependente do petróleo e do gás.
O relatório prevê que os incumprimentos no setor químico aumentem em 2023 em mercados tão relevantes como a China, Espanha, França, Itália, Países Baixos ou Reino Unido.
Em muitos mercados, o excesso de existências em stock irá provocar uma redução agressiva das margens e um agravamento do risco de crédito.
As novas regulamentações norte-americanas sobre os microchips de última geração estão a elevar a tensão económica entre os dois gigantes mundiais.
O ano de 2023 será difícil para o comércio mundial, na medida em que a recuperação económica enfrenta fortes fatores adversos.
Os países que enfrentam maiores níveis de escassez de materiais ou equipamentos são a Alemanha, Irlanda, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Eslovénia.
O Brasil enfrenta a segunda volta eleitoral com a economia pressionada pela elevada inflação, pelo desajuste da política fiscal, pela previsível queda do crescimento e deterioração do sentimento dos investidores.
Na Turquia, Espanha, Suíça, Reino Unido, a Chéquia, Roménia e Dinamarca as insolvências estão já acima dos níveis pré- pandemia.
A longo prazo, a Caución y Caución prevê que o Vietname continue a ser uma das economias de mais rápido crescimento na região da Ásia-Pacífico.
O setor apresenta um risco elevado ou muito elevado em Espanha, no Brasil, China, Coreia do Sul, Japão, México, Portugal, Singapura, Taiwan, Tailândia e Turquia.
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