A incerteza geopolítica e a deterioração da qualidade institucional estão a ofuscar o clima de negócios otomano.
Embora esteja a consumir rapidamente as suas reservas de divisas, a Argélia não está a financiar-se no mercado internacional, nem abre a sua economia a maiores investimentos estrangeiros.
A Crédito y Caución alerta para os efeitos que a saída do Reino Unido da União Europeia terá sobre a Polónia a curto prazo, este que é um dos mercados de proximidade mais dinâmicos.
A Crédito y Caución prevê um aumento de 4% nas insolvências na Rússia, em especial nas empresas mais expostas à diminuição do poder de compra dos consumidores.
A Crédito y Caución prevê um crescimento de 5% no Egito, suportado pela melhoria da competitividade externa do país, pelo aumento de chegadas de turistas e pela crescente produção de gás.
O turismo, as exportações de automóveis e as remessas geram a maior parte das receitas vindas do exterior, mas dependem muito da situação económica da Europa.
A seguradora de crédito confirma o notável aumento dos níveis de incumprimento neste mercado em 2018, uma tendência que se manteve em 2019.
Para a Crédito y Caución, a grave perturbação de mais de 900 mil milhões de dólares no comércio externo das empresas da Europa de Leste conduzirá a um aumento nas insolvências em muitas economias da região.
De acordo com a análise da Crédito y Caución, a capacidade de pagamento externo do Irão e a sua disposição para pagar não correm risco imediato.
Embora as condicionantes atuais permitam às empresas argentinas aceder a divisas para fins comerciais, existe um risco elevado de novas restrições.
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