De acordo com o mais recente relatório divulgado pela Crédito y Caución, a produção global do setor deverá recuperar 4,1% este ano e na Europa 2%.
Trata-se de um setor exposto a riscos geopolíticos e económicos, como a guerra tarifária ou a evolução dos preços das matérias-primas
Na zona do euro, prevê-se um crescimento de 2,1% face à incerteza dos preços da energia e ao crescimento dos mercados asiático e norte-americano.
De acordo com o relatório da Crédito y Caución, os países da região deveriam transformar-se em economias de inovação para sair da armadilha do rendimento médio.
63% das empresas neste mercado asiático esperam que a taxa de insolvência aumente em 2025, embora permaneçam otimistas quanto ao controlo do risco de crédito dos seus clientes.
A seguradora de crédito antecipa novos aumentos nas taxas de juros oficiais no Brasil para 12% no primeiro trimestre do ano, em resposta à inflação e à desvalorização da moeda.
59% das empresas dos Emirados esperam que as insolvências entre os seus clientes B2B se agravem em 2025
As margens reduzidas no setor alimentar constituem um risco persistente de baixa que pressiona os riscos de crédito.
Embora 60% das empresas de Singapura tenham conseguido manter a estabilidade dos seus tempos médios de pagamento no ano passado, alguns setores estão a enfrentar problemas subjacentes.
O crescimento económico da China deverá abrandar para 4,4% em 2025 e 4,1% em 2026, devido ao menor crescimento esperado das exportações.
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