A prolongada escassez de semicondutores e a possibilidade de novas vagas da pandemia de coronavírus poderiam atrasar a recuperação da produção automóvel em 2022
As empresas vigiam o aumento dos riscos de insolvência nos mercados dos seus clientes
As novas preferências dos consumidores e o aumento da legislação ambiental impulsionam os avanços tecnológicos no setor químico.
As empresas estão a relocalizar as suas cadeias de fornecimento sacrificando parte da sua rentabilidade para ganhar resiliência face a futuros choques externos.
A última vaga de Covid-19 teve especial impacto na evolução macroeconómica da Ásia, mas a desaceleração da sua recuperação económica é apenas temporária.
A deterioração das margens de lucro do setor, devido ao incremento dos preços das matérias-primas, do transporte e da energia, está a agravar o risco de crédito das empresas de menor dimensão.
A prorrogação dos estímulos fiscais e das exceções legislativas explicam o ainda baixo nível das insolvências empresariais.
A imposição de novos confinamentos, a baixa taxa de vacinação e as tarifas e proibições impostas pela China constituem riscos de baixa.
O Banco Central decidiu concentrar-se no objetivo da inflação, com duas subidas da taxa de juros de referência desde junho, em lugar de continuar a apoiar o ciclo económico.
A seguradora de crédito prevê que a inflação nos mercados avançados, que em 2021 regista taxas pouco habituais, regresse à normalidade em 2022
Mantenha-se informado. Receba a nossa Newsletter