De acordo com as previsões da Crédito y Caución, a América Latina já recuperou o PIB pré-pandemia, mas terá de enfrentar uma desaceleração do crescimento em 2023 e 2024.
A quantidade e a qualidade dos investimentos atraídos pelo mercado indiano apontam para que se torne a próxima "fábrica do mundo".
A Crédito y Caución prevê que as taxas de juro do Banco de Inglaterra atinjam os 5,75%, o que constituirá um obstáculo maior ao crescimento da economia britânica.
As empresas checas estão a conceder prazos de pagamento mais longos aos seus clientes para impulsionar as vendas, num período de fraca procura interna e de menor crescimento das exportações.
A transição para energias limpas, a promoção da agricultura regenerativa e a aplicação da IoT e blockchain marcam as inovações no setor.
De acordo com o Barómetro de Práticas de Pagamento elaborado pela Crédito y Caución, 41% das empresas suíças registaram um aumento nos prazos de pagamento dos seus clientes.
A desaceleração face aos 3,2% registados em 2022 será menos severa do que o esperado há seis meses, devido à reabertura da China e à resiliência dos EUA e da União Europeia.
O aperto significativo das condições de crédito causará desinflação e desaceleração nos Estados Unidos no segundo semestre de 2023.
No caso de Portugal, a Crédito y Caución espera que o crescimento do PIB atinja 2,7% em 2023, 2,3 pontos percentuais acima da previsão de dezembro.
As vendas B2B a crédito aumentaram 10% graças à resiliência da procura interna e ao desempenho das exportações.
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